ÁGUA, TE QUERO, TE PRECISO.

ÁGUA + ESGOTO vs. ÁGUA TRATADA + ALUMÍNIO

          Quando você ouve falar em saneamento básico você tem noção daquilo que está por detrás deste processo?

         Em recente estudo divulgado ficamos sabendo que a água retirada do Lago Guaíba, mesmo depois de tratada e tida como potável, contém uma série de substâncias residuais do esgoto lançado nele. É verdade que apenas parte pequena deste esgoto passa por estações de tratamento antes de se juntar à água do manancial.

         Entre os resíduos encontrados na água tida como potável havia resquícios de antibióticos e de anticoncepcionais, entre outros.

         O lago, o rio, a represa, ... que serve de destino final do esgoto que produzimos, também nos fornece a água que bebemos, a água que usamos para fazer a nossa higiene e a nossa comida.

         A transformação da água poluída em água dita potável, só ocorre através da utilização e adição de substâncias químicas, como alumínio e cloro, nada saudáveis.

         O alumínio, segundo diferentes estudos realizados mundo a fora, está diretamente relacionado a doenças neurológicas, como o mal de Alzheimer. Existe, inclusive, grande possibilidade de estar relacionado com a criminalidade, face aos danos que pode produzir no cérebro humano.

         Para lançar o nosso esgoto em rede coletora, seja ele levado diretamente a um manancial de água ou passe ele primeiro por estação de tratamento, há, por óbvio, custos. Estes são cobrados, costumeiramente, em forma de percentuais sobre o consumo de água.

         Há, no entanto, alternativas melhores e bem mais baratas, ao erário e ao cidadão, que a coleta do esgoto para tratamento em estações específicas. Acredito até que sejam financiáveis pelo Erário, bastando apresentar um projeto adequado aos bancos responsáveis pelo empréstimo de tais recursos.

         Certamente por questões comerciais, de interesses que não os da saúde pública, tais alternativas não sejam nem mencionadas. Vamos que a população goste!

         Este texto tem por objetivo abrir, se possível, uma discussão a respeito da necessidade imperiosa da população tratar os seus dejetos mas, não necessariamente, lança-los em rede de coleta pública. Já que isto representa grandes custos na instalação dos equipamentos de coleta e tratamento, bem como no tratamento propriamente dito, e não garante a total potabilidade da água. Além disto, tais custos são repassados aos consumidores da água distribuída pelas redes públicas. 

         Há muito tempo, especialmente, em países com históricas deficiências de água, vem sendo utilizados e melhorados os banheiros ecológicos. Há também disponíveis no mercado bactérias inofensivas tiradas da própria natureza e multiplicadas em laboratório e que eliminam parcela significativa das bactérias maléficas dos esgotos domésticos.

         Acredito que estas duas alternativas se adequem perfeitamente às condições das propriedades que temos no nosso Distrito de Itapuã, Viamão/RS.

ENZILIMP vs BARATAS

Qualquer ser vivo necessita de água, alimento e abrigo. Não é diferente com as baratas que invadem as residências, exatamente, na busca destes elementos.

As baratas domésticas são consideradas vetores mecânicos de bactérias, fungos, protozoários, vermes, vírus ... Elas são responsáveis pela transmissão de várias doenças através das patas e fezes que deixam pelos locais por onde passam. Como tal são consideradas perigosas à saúde dos seres humanos.

Os venenos cada vez mais têm-se mostrado pouco efetivos no seu controle.

As iscas por si só também não resolvem a questão. É necessário um manejo adequado do ambiente como um todo, incluindo tubulações de esgoto, caixas de gordura e fossas.

     

O manejo tem a finalidade de evitar ou dificultar o acesso a esses três fatores, é importante lembrar que somente a remoção dos locais de procriação (caixas de papelão, jornais e revistas antigas, roupas velhas, couro mofado, etc.) não é suficiente para evitar o aparecimento de baratas em sua casa, que deve estar, principalmente, higienizada, evitando o acumulo de lixo e resíduos de alimentos em qualquer parte da casa. Uma casa bem higienizada não será atraente às baratas.

A boa e adequada higienização da sua residência, inclui, obrigatoriamente, bom e adequado manejo dos equipamentos sanitários da mesma. Isto é perfeitamente possível com a utilização de Enzilimp.

As bactérias de Enzilimp alimentam-se da matéria em decomposição existente na natureza, introduzindo-as em grandes quantidades nos equipamentos de esgoto elas alimentar-se-ão deste. Assim, quanto menos material em decomposição existir nas instalações sanitárias, menos atraentes estas serão às baratas, logo, a tendência é, senão sua eliminação, seu controle.

Não podemos, porém, esquecer que as baratas voam e desta maneira podem adentrar nossos lares, direta ou indiretamente.

Para estas sugerimos uma isca inofensiva se ingerida por crianças ou animais domésticos mas, letal às baratas. Particularmente utilizei-a por décadas enquanto morava na cidade.

Isca ecológica para baratas:

- 50 a 100 gramas de ácido bórico, ou mais, conforme o tamanho da sua residência (encontra-se em farmácias de manipulação);

- uma, duas, ... cebolas pequenas raladas;

- gordura, que pode ser margarina, banha, óleo usado, ...;

- um pouco de farinha.

Misture o ácido bórico, a cebola ralada e a gordura, depois acrescente aos poucos a farinha até conseguir uma massa firme. Ponha em tampinhas de garrafas, ou similares e coloque pela casa, atrás da(s) porta(s) de entrada, em baixo de armários, sofás, geladeiras, fogões, balcões e pias de cozinha, ... As baratas serão atraídas pela cebola e gordura e comerão da mistura. O ácido bórico fará com que busquem água ... será o tiro de misericórdia.  

Procedendo deste modo você poderá ver, vez que outra, baratas mortas; vivas, também, mas, raramente, e com estas não se preocupe, ou já comeram da isca ou comerão.

CADA REAL INVESTIDO EM SANEAMENTO ECONOMIZA UM COM DOENÇAS

          Você sabia que a cada real investido em tratamento de esgoto é economizado, pelo menos, um real com tratamento de doenças?

          Você já parou para pensar que, embora todos paguemos impostos para que o Poder Público cuide das coisas comuns, como por exemplo, do tratamento do esgoto que nós produzimos, se, por razões que aqui não cabe discutir (*), o Estado falhar, quem é, concretamente, afetado somos nós?

        Você já ouviu falar em cidadania! Então pense comigo, se você, em última análise, é o prejudicado quando o Poder Público falha na sua missão, por que não adotar atitudes de cidadania e ajudar na preservação de tudo aquilo que lhe cerca e pelo qual você acaba pagando, direta ou indiretamente? 

        Quanto menos nós, cada cidadão, jogarmos lixo nas vias públicas, menos gastos terá o Ente Público para recolhê-lo, além de colaborarmos para, pelo menos, não enfearmos a nossa rua, o nosso bairro, a nossa cidade. A mesma coisa vale para o esgoto, seja ele doméstico, seja ele industrial. Quanto menos nós usarmos os produtos de limpeza a que estamos acostumados há décadas e que, em boa parte, são biocidas, menos estaremos agredindo o meio ambiente. Se por outro lado nós utilizarmos na higienização dos nossos ambientes produtos naturais como o Enzilimp despejaremos na rede pública de coleta um esgoto menos agressivo e que demandará menos recursos públicos para o seu tratamento. E não é só isto. Quanto menos poluentes chegarem ao manancial hídrico de onde sai a água que consumimos, menores também serão os gastos no tratamento dessa água para transformá-la em água potável, consequentemente, além de recebermos uma água de melhor qualidade, receberemos uma água com menor custo.

        No fim e ao cabo de tudo, todos os serviços públicos legalmente estabelecidos, são custeados por nós cidadãos. Quando faltam recursos (*), o Gestor Público, via de regra, aumenta ou cria novos impostos. Se nós fizermos nossa parte teremos, realmente, condições de exigir mais e melhores serviços, sem que os impostos sejam majorados. Poderemos impor a cidadania!

       

VOCÊ CUIDA DA SUA SAÚDE?

         
E DA SAÚDE DA ÁGUA QUE CONSOME?

      

- Para que você receba na torneira da sua casa (escola, igreja, hospital, empresa, ...) água potável vários produtos químicos* são utilizados para transformar a água poluída por dejetos industriais e domésticos dos mananciais, como o Lago Guaíba, em água própria para o consumo humano.

- O processo de tratamento da água poluída tem elevados custos que são repassados à conta da água que o Dmae/Corsan lhe cobram mensalmente. E nem sempre essa água lhe é palatável, fazendo com que você gaste ainda mais dinheiro com água mineral. Esta com sérios problemas no manejo da fonte até o consumidor, e muitas vezes com altos níveis de sódio.

- Cada pessoa que tomar pequenos cuidados com o esgoto produzido na sua casa (escola, igreja, hospital, empresa, ...), seja na redução do uso de produtos químicos, como aqueles à base de cloro ou soda cáustica, seja no seu tratamento, estará contribuindo com duas coisas básicas: a saúde do Planeta Terra e a sua saúde física e financeira, pois estará contribuindo com a redução dos custos de tratamento e com a melhora da qualidade da água que consumirá.

- Não temos muitas opções, especialmente, em relação ao esgoto doméstico. Ficamos nas mãos das companhias de saneamento, em geral, públicas e com a eterna escassez de recursos para obras de saneamento.

 - Atualmente, porém, já existe no mercado ENZILIMP um produto totalmente natural, de baixo custo (mais barato que água mineral) e de eficiência comprovada:

. no tratamento do esgoto doméstico e industrial;

. na higienização de cozinhas de bares e restaurantes;

. na higienização de pet shops.

*grande parte do tratamento da água é feito com sulfato de alumínio. Este, segundo estudos feitos nos USA é responsável por considerável parte da criminalidade, pois afeta o cérebro das pessoas.