Você sabia que a cada real investido em tratamento de esgoto é economizado, pelo menos, um real com tratamento de doenças?
Você já parou para pensar que, embora todos paguemos impostos para que o Poder Público cuide das coisas comuns, como por exemplo, do tratamento do esgoto que nós produzimos, se, por razões que aqui não cabe discutir (*), o Estado falhar, quem é, concretamente, afetado somos nós?
Você já ouviu falar em cidadania! Então pense comigo, se você, em última análise, é o prejudicado quando o Poder Público falha na sua missão, por que não adotar atitudes de cidadania e ajudar na preservação de tudo aquilo que lhe cerca e pelo qual você acaba pagando, direta ou indiretamente?
Quanto menos nós, cada cidadão, jogarmos lixo nas vias públicas, menos gastos terá o Ente Público para recolhê-lo, além de colaborarmos para, pelo menos, não enfearmos a nossa rua, o nosso bairro, a nossa cidade. A mesma coisa vale para o esgoto, seja ele doméstico, seja ele industrial. Quanto menos nós usarmos os produtos de limpeza a que estamos acostumados há décadas e que, em boa parte, são biocidas, menos estaremos agredindo o meio ambiente. Se por outro lado nós utilizarmos na higienização dos nossos ambientes produtos naturais como o Enzilimp despejaremos na rede pública de coleta um esgoto menos agressivo e que demandará menos recursos públicos para o seu tratamento. E não é só isto. Quanto menos poluentes chegarem ao manancial hídrico de onde sai a água que consumimos, menores também serão os gastos no tratamento dessa água para transformá-la em água potável, consequentemente, além de recebermos uma água de melhor qualidade, receberemos uma água com menor custo.
No fim e ao cabo de tudo, todos os serviços públicos legalmente estabelecidos, são custeados por nós cidadãos. Quando faltam recursos (*), o Gestor Público, via de regra, aumenta ou cria novos impostos. Se nós fizermos nossa parte teremos, realmente, condições de exigir mais e melhores serviços, sem que os impostos sejam majorados. Poderemos impor a cidadania!
Você já parou para pensar que, embora todos paguemos impostos para que o Poder Público cuide das coisas comuns, como por exemplo, do tratamento do esgoto que nós produzimos, se, por razões que aqui não cabe discutir (*), o Estado falhar, quem é, concretamente, afetado somos nós?
Você já ouviu falar em cidadania! Então pense comigo, se você, em última análise, é o prejudicado quando o Poder Público falha na sua missão, por que não adotar atitudes de cidadania e ajudar na preservação de tudo aquilo que lhe cerca e pelo qual você acaba pagando, direta ou indiretamente?
Quanto menos nós, cada cidadão, jogarmos lixo nas vias públicas, menos gastos terá o Ente Público para recolhê-lo, além de colaborarmos para, pelo menos, não enfearmos a nossa rua, o nosso bairro, a nossa cidade. A mesma coisa vale para o esgoto, seja ele doméstico, seja ele industrial. Quanto menos nós usarmos os produtos de limpeza a que estamos acostumados há décadas e que, em boa parte, são biocidas, menos estaremos agredindo o meio ambiente. Se por outro lado nós utilizarmos na higienização dos nossos ambientes produtos naturais como o Enzilimp despejaremos na rede pública de coleta um esgoto menos agressivo e que demandará menos recursos públicos para o seu tratamento. E não é só isto. Quanto menos poluentes chegarem ao manancial hídrico de onde sai a água que consumimos, menores também serão os gastos no tratamento dessa água para transformá-la em água potável, consequentemente, além de recebermos uma água de melhor qualidade, receberemos uma água com menor custo.
No fim e ao cabo de tudo, todos os serviços públicos legalmente estabelecidos, são custeados por nós cidadãos. Quando faltam recursos (*), o Gestor Público, via de regra, aumenta ou cria novos impostos. Se nós fizermos nossa parte teremos, realmente, condições de exigir mais e melhores serviços, sem que os impostos sejam majorados. Poderemos impor a cidadania!
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